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Pequim critica ‘especulação’ dos EUA sobre suposto balão de espionagem chinês

Na quinta-feira (2), o Pentágono afirmou estar monitorando um artefato que sobrevoa os EUA, suspeito de ser um balão espião do governo de Xi Jinping. Governo chinês disse estar investigando caso.

Por g1

03/02/2023 08h23  Atualizado há uma hora

O governo chinês criticou nesta sexta-feira (3) a “especulação” dos Estados Unidos sobre um suposto balão espião da China que estaria sobrevoando território norte-americano.

Na quinta-feira (2), o Pentágono – a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos – afirmou estar monitorando um artefato que sobrevoa o país há alguns dias e que suspeita ser parte da espionagem chinesa aos EUA.

O suposto balão espião da China que deixam EUA em alerta
Em resposta, o Ministério das Relações Exteriores da China criticou “a especulação e a divulgação” do caso antes de que os fatos sejam esclarecidos. A pasta argumentou que está estudando o caso e que a China não tem intenção de invadir o espaço aéreo norte-americano, mas não informou se o artefato pertence ou não a Pequim.

“A China é um país responsável e estamos sempre observando as leis internacionais. Não temos intenção de invadir o espaço aéreo dos Estados Unidos. Estamos apurando e verificando este assunto”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Mao Ning. “Esperamos que ambos os lados possam lidar com o assunto com calma e prudência.”

O governo norte-americano informou que o balão sobrevoou estados como o de Montanna, e disse não ter derrubado o artefato para não levar risco à população, por não saber ao certo o que está dentro dele.

China x EUA
China e Estados Unidos protagonizaram ao longo de 2022 alguns dos momentos de maior tensão diplomática entre os dois países em décadas.

A guerra da Ucrânia colocou os dois países em lados opostos.

Em agosto, a visita da então presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, a Taiwan, irritou Pequim, que considera a ilha como parte de seu território e viu o gesto de Pelosi como uma provocação de Washington.

Ao longo do ano, os Estados Unidos também cobraram uma posição da China contra as ambições nucleares da Coreia do Norte.

Já em novembro, no entanto, um encontro inédito entre os líderes dos dois países, Joe Biden e Xi Jinping, durante a cúpula do G20 na Indonésia, baixou as temperaturas da relação bilateral.

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