Henrique Arakaki, Midiamax
Equipes do Batalhão de Choque e da Polícia Militar da área foram acionados para reforço em uma escola estadual, no Bairro Estrela do Sul, na manhã desta terça-feira (28), após ameaça de que ocorreria um massacre na unidade escolar. Mais cedo, tensão entre servidores da educação após caso ocorrido em São Paulo.
Pais de alunos ficaram desesperados com a ameaça, um dia depois que uma professora foi atacada e morta a facadas por um aluno de 13 anos, em São Paulo, na escola Estadual Thomazia Montoro, nessa segunda-feira (27).
Pai de um aluno contou que foi encontrado na porta do banheiro uma pichação, onde relatava que um massacre aconteceria nesta terça (28). Com isso, policiais do Choque foram acionados para acompanhar a entrada dos alunos na unidade escolar.
Ainda pela manhã, uma viatura da Polícia Militar ficou em frente à escola para segurança dos alunos. A equipe de reportagem tentou falar com a direção da escola, mas fomos informados que a SED (Secretaria Estadual de Educação) responderia.
Já em contato com a SED, foi informado que todos os protocolos foram seguidos. “ A unidade escolar relatou que foi encontrada uma pichação nas dependências da escola ainda na semana passada e que fazia referência a um possível ataque, descrito como ‘massacre’. Desde então, seguindo o protocolo da Rede Estadual de Ensino para casos como este, a direção tem acionado a Ronda Escolar que comparece diariamente e que segue em contato com a equipe de gestão.”
No dia 23 deste mês, um aluno entrou com uma arma falsa ameaçando vários colegas e o diretor da escola estadual.
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